Marcha das Sanjoaninas 2005
18.06.05, ilhas
ANGRA, BAÍA DE ENCANTO
I
Angra, Baía de Encanto;
Verso tecido ao luar;
Mesa de água onde janto
Ondas vadias do mar;
Sonho por mim navegado
Em noite de S. João.
Anda, vem por-te a meu lado!
Tu não me digas que não.
Refrão:
Na nossa marcha,
Quem não canta fica mal;
Quem não baila fica igual
E é bem feito!
Anda pra cá,
Que o amor, p'lo São João,
É pegar-deixar da mão.
Vai tudo a eito!
II
A festa desta cidade
É toda feita de gente,
Toda a alegria que sente!
E, na varanda, pendura
A sua colcha lilás.
Ó meu amor, quem me cura,
Se nem um beijo me dás?!
III
Marcha com versos rimados
No mar azul da baía,
Como se fossem pintados
À mão p'la nossa poesia.
Vê-la, na rua, passando,
É um prazer sem ter fim.
Ai meu amor, até quando
Vais ser assim para mim?!
Tu não me digas,
Nem sequer por brincadeira,
Que não saltas a fogueira,
Que é toda tua!
Ouve o que diz
Nosso amigo São João:
Quem tem medo compra um cão
E vem pra rua!
Álamo Oliveira
I
Angra, Baía de Encanto;
Verso tecido ao luar;
Mesa de água onde janto
Ondas vadias do mar;
Sonho por mim navegado
Em noite de S. João.
Anda, vem por-te a meu lado!
Tu não me digas que não.
Refrão:
Na nossa marcha,
Quem não canta fica mal;
Quem não baila fica igual
E é bem feito!
Anda pra cá,
Que o amor, p'lo São João,
É pegar-deixar da mão.
Vai tudo a eito!
II
A festa desta cidade
É toda feita de gente,
Toda a alegria que sente!
E, na varanda, pendura
A sua colcha lilás.
Ó meu amor, quem me cura,
Se nem um beijo me dás?!
III
Marcha com versos rimados
No mar azul da baía,
Como se fossem pintados
À mão p'la nossa poesia.
Vê-la, na rua, passando,
É um prazer sem ter fim.
Ai meu amor, até quando
Vais ser assim para mim?!
Tu não me digas,
Nem sequer por brincadeira,
Que não saltas a fogueira,
Que é toda tua!
Ouve o que diz
Nosso amigo São João:
Quem tem medo compra um cão
E vem pra rua!
Álamo Oliveira