Sextilhas da ilha
08.11.13, ilhas
Por vezes sinto no vento
Uma Brisa do pensamento
Que me faz nele vogar
Inalo o cheiro da terra
Deste mar que não cerra
De ninha alma povoar
Estes meus versos e rimas
Pobres, mas obras-primas,
Minha humilde inspiração
São retalhos que costuro
Com enlevo aqui apuro
Dentro do meu coração.
Não sou poeta afamado
Nem terei nome gravado
Nos anais da nossa história
Sou apenas um aprendiz
A quem deram nome de Luís
Que não ambiciona glória!